domingo, 22 de dezembro de 2019

Márcia Lucena e o Tempo Revelador. Ela Agora Tem Mais Liberdade Que Antes!


Márcia Lucena e o tempo...
Já dizia o velho pensador dos montes, que o tempo é o senhor da razão!
A prefeita de Conde, Márcia Lucena (PSB), esteve por algumas horas, afastada do cargo, por motivos superiores, advindos da justiça. Esteve enclausurada, mas não de sua liberdade de pensar, de construir, refletindo sobre tudo, sobre todas as possibilidades. Esteve cativa, mas refugiada em seu próprio “eu”, em seu mundo de saber, tendo controle de todos os fundamentos de seu “Eu” humano.
Prefeita pela primeira vez em sua vida, iniciou sua gestão trabalhando com os que ela demonstrava ter confiança. Assim seguia sua sina de gestora.
Mas o tempo em que esteve com seu próprio tempo, lhes foi revelado alguns desgostos, com aqueles que ela pensava que poderia contar. Na política é assim. – Como se sentiu Cesar, ao ser traído por Cássio e Brutus, a quem ele amava, no Senado Romano, sendo apunhalado, traído e morto.
Márcia tinha apresso por um de seus entes do governo, o qual lhe chamava de mestre. Esse, lhe deixou e se foi, sem nem dizer... Até mais. É o que diz os mais próximos do governo. Isso para ela, foi mais que uma facada pelas costas, como Brutus fez a Cesar.
Perseguida
Como a uma odiada, lhes foi também, aferida, um pedido de cassação, a ser apresentado no poder legislativo. Quem o pediu, sabe o passado que tem e, com as mãos tão cheias de pecados, ainda atenta para lhe jogar pedras. É muito ódio.
Mas, apesar de tudo, Márcia não sentiu solidão. Ouviu do outro lado da muralha, um clamor, com amor, que ecoava e reverberava “MÁRCIA LIVRE”. Era seu povo. Os predestinados a buscarem sua líder, a responsável pelos destinos de uma terra que tanto progride. Tal ato deixava Márcia tranquila, sabendo que seu povo estava ali, ao seu lado, a sua espera.
Afeto
O homem de cabelos brancos também estava lá! Sim, ele estava lá. Disse que – “Queria lutar com todos os presentes no movimento, pela liberdade de Márcia”, - com a voz meio que suprimida, mas ecoava com labor, com muito amor pela filha querida. Seu Iveraldo Lucena estava lá!
Por fim, para o bem do povo e do município, que está em progresso e não pode parar, Márcia estar livre, muito livre. Mais livre que os ventos dos altos montes. Livre para administrar com zelo, coragem e saber político.
Como ela mesma disse em seu discurso recente, - “Volto mais forte”.
Que assim seja!
O Conde precisa dela. Precisa dessa capacidade de gerir, de administrar, de fazer muito mais pela cidade, pelo município, que vem ganhando uma nova cara, uma nova identidade como cidade litorânea, digna de seu cartão postal, como cidade turística.
Mas aos que vibraram com sua ausência, um velho ditado lhes representam muito coerentemente:
“Visitantes sempre dão prazer. Senão quando chegam, pelo menos, quando partem".
Deixem a professora trabalhar!
Por Arimatéia Sousa.

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