O juiz Vallisney de Souza Oliveira negou o pedido de liberdade
do ex-deputado federal Eduardo Cunha (MDB-RJ), revogando a prisão preventiva.
"Não é cabível a revogação da prisão preventiva de Eduardo Cunha nem a
substituição por medidas cautelares menos gravosas", decidiu o magistrado
na quarta-feira (11).
A decisão encontra-se no processo obstrução de Justiça que
envolve Cunha, o corretor Lúcio Funaro e o empresário Joesley Batista na
Justiça Federal no Distrito Federal. Nesse processo, a prisão preventiva foi
determinada em maio de 2017, época em que Cunha já se encontrava preso em
decorrência de processo da Operação Lava Jato no Paraná.
"Embora já tenha decorrido mais de 12 meses desde o
supracitado decreto de prisão, permanecem inalterados os fatos e fundamentos
que deram ensejo à custódia de Eduardo Cunha", pontuou Vallisney.
Uol
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