
O ex-deputado federal
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso nesta quarta-feira (19) pela Polícia Federal,
foi excluído de um grupo de WhatsApp de deputados peemedebistas horas após ser
detido.
Acusado de
envolvimento no esquema de corrupção que atuou na Petrobras e investigado na
Operação Lava Jato, Cunha foi preso em Brasília por tempo indeterminado e
levado para a carceragem da Polícia Federal em Curitiba. Logo após a prisão, os
advogados do peemedebista divulgaram a classificaram de "absurda" e "sem
nenhuma motivação".
"Eu o removi
ontem [quarta, 20], algumas horas depois [da prisão]. Já que o grupo [de
WhatsApp] foi feito para debates entre os deputados e, como o celular já não
estava mais com ele, resolvi removê-lo", disse Rocha.
O grupo é usado pelos
deputados do PMDB para falar sobre projetos em tramitação na Câmara, assim como
problemas internos na bancada e no partido.
Segundo Hildo Rocha,
Cunha era um dos parlamentares mais ativos no grupo de mensagens, mas, desde a
cassação, já não comentava mais nada.
G1
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