
Uma das cinco candidaturas
que chamou mais a atenção na cidade de Bayeux, na Grande João Pessoa, foi a
candidatura de Léo Micena (PMB). Após uma grandiosa peregrinação nas ruas de
Bayeux, conversando com o povo e demostrando ter uma boa aceitação, ao postar
fotos de reuniões em redes sociais em diversos bairros da cidade, Léo amargou
uma derrota muito decadente, ao tentar chegar ao executivo do município.
Também transitou por
diversos partidos, começando seu projeto pelo PTdoB, ao lado do Deputado
estadual Genival Matias. Depois migrou para o PMDB, onde vivenciou uma briga de
Titãs, pois outro nome cotado para sair candidato a prefeito pelo PMDB seria
Doutor Francisco, o qual desertou da sigla e foi para o PSDB. Por fim, o PMDB
decidiu apoiar a candidatura de Berg Lima, foi quando Léo procurou outro
partido para continuar seu projeto, se filiando ao PMB.
O sonho de Léo Micena
não tornou-se realidade, pois não conseguiu seus objetivos e amargou na disputa,
o terceiro lugar, com apenas 987 votos, o que representa 1,74% dos votos
válidos.
Micena ficou atrás do
primeiro colocado Berg Lima (PTN), com uma votação expressiva de 33.437 votos,
e Doutor Expedito Pereira (PSB), segundo colocado, com 21.989 votos.

Micena ficou a frente
de três candidatos: Astero (PRTB), com apenas 205 votos, Tonny Cultura (PEN),
com apenas 129. O ultimo colocado Marcilio Correia (PSOL) não computou votos.
Léo que se
apresentava como a verdadeira mudança, se comparado com a votação da câmara municipal
de Bayeux, em termos de votação, teve menos votos que o primeiro colocado na câmara,
que é o vereador Jefferson Kita (PSB), que obteve 2.249 votos. Até a nona
colocação, que foi o Cabo Rubem (PSB), obteve 1008 votos, o que revelam que
Micena não tinha favoritismo algo e fui muito ruim de urnas.
Redação com números do TSE.
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