Em ritimo junino, oposição condense fala em "UNIÃO" , com foco em 2024.

 

Foi entre as cinzas do São João e as Bênçãos de São Pedro, que os líderes oposicionistas de Conde, Edinho Mendes (PSOL) e o vereador Eduardo Cassol (MDB), em pleno frio de Junho, esquentaram as pautas visando 2024, com foco na união das oposições, mirando a cadeira do executivo municipal.

Foi na tarde desta terça-feira, 27/06/2023, que Edinho e Cassol, em uma tarde animada de clima Junino, conversaram e discutiram o momento visionário, estudando o cenário para o pleito de 2024.

Apesar de faltar pouco mais de um ano para as eleições municipais, os bastidores fervem e as escolhas para filiações partidárias já acontecem, com formações de grupos e adesões para projetos já pré-formados.

Edinho Mendes elegeu um vereador com o grupo formado nas eleições passadas. Para 2024, tanto Cassol como Edinho, destacam que todos os grupos que fazem oposição a atual gestão, tem que se unirem, buscando fortalecer ao máximo, um grupo que tem muito chão para percorrer.

Em conversa com Edinho, ele mostrou tranquilidade e destacou que o sucesso se dará pela união de todos.

“Certamente colocarei meu nome para que seja julgado pelo nosso povo, mas todos nós buscamos o fortalecimento de nossos projetos. Eu estou conversando com todos e, desta vez, a convite de Cassol, me animei com todas as possibilidades discutidas. Ainda falta conversar com outras lideranças, mas nós, já estamos abertos ao diálogo e a todos que queiram compor um projeto que, com união, poderá ser vencedor”. Frisou Edinho.

Já o vereador Cassol, o qual vem conversando com todas as lideranças, afirmou que, se não houver humildade dentro das oposições, os possíveis projetos, poderão ser falhos e naufragarem.

“Já conversei com Márcia Lucena, com Tatiana, com Aluísio Régis e, agora com Edinho. Tudo poderá acontecer e o nome mais aceito poderá encabeçar este projeto. Em fim, estamos buscando dentre todos os que estão conversando conosco, o melhor para botar para a apreciação popular em 2024. O que não pode acontecer, é a falta de união, pois cada projeto lançado com independência de grupo poderá naufragar”. Disse Cassol.

Mesmo tendo muitas águas para passar por baixo dessa ponte, já podemos visualizar como se comportará o cenário, de acordo com os possíveis mananciais políticos que jorram pelos córregos, que buscam desaguar em 2024.

Da redação Por Arimatéia Souza.