O
Diretório municipal do PMDB da cidade de Bayeux decidiu por maioria na noite
desta segunda-feira 15 de fevereiro de 2016, lançar o nome de Carlos Sousa,
como pré-candidato do partido, a prefeito do município.
Os
nomes que vinham ocupando a mídia, em destaque no PMDB, eram os nomes de Léo
Micena e Doutor Francisco. Existia uma briga interna dos dois, onde Léo era o
mais íntimo de José Maranhão e Hugo Motta, em busca de apoio para o seu
projeto. Doutor Francisco por sua vez, ao ver a falta de espaço e apoio no
partido, abandonou o PMDB para ingressar no PSDB. Léo continuou no PMDB, em
busca de seus sonhos e aliviado com a saída de Francisco.
O
que Léo não contava era com o surgimento do nome de Carlos Sousa, que a bem
pouco tempo, começou a conversar com as lideranças da cidade e causando
euforia. Carlos Sousa acabou sendo contemplado com o apoio de lideranças dentro
do próprio PMDB.
Para
alguns militantes do PMDB, o erro de Léo Micena foi querer crescer de cima pra
baixo, ao invés de procurar o apoio dos militantes da municipal, Léo foi em
busca do apoio da estadual, para crescer em seu projeto na política de Bayeux.
Carlos Sousa foi indicado pelo partido em uma solenidade realizada em um dos clubes da cidade de Bayeux, com o presença do presidente do partido, o Coronel Ardnildo.
Por
fim, Carlos Sousa trás uma grande bagagem na política de Bayeux, onde tem seu
irmão Jota Junior, que foi prefeito da cidade por dois mandatos, onde Carlos
exerceu o cargo de secretário de Infraestrutura da cidade e assumiu como
deputado estadual na Assembleia Legislativa da PB. Um histórico muito extenso,
se comparado ao de Léo, que não exerceu nada na política da cidade, onde é
morador.
O
nome de Carlos Sousa é consolidado no município de Bayeux e tem causado uma
euforia nas redes sociais, onde a notícia se espalhou com a velocidade da luz.
Da
redação Conde News
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