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(Foto: Agência Brasil) |
A presidente Dilma
Rousseff fez sua primeira declaração pública desde o início do segundo mandato
nesta terça-feira (27). Na abertura da primeira reunião ministerial – na Granja
do Torto, com seus 39 ministros e o vice-presidente Michel Temer - Dilma
defendeu as medidas econômicas adotadas pelo governo. Criticadas, elas incluem
o retorno de impostos e o aumento de outras cobranças. Segundo a presidente,
são necessárias para consolidar os avanços sociais conquistados ao longo dos
últimos 12 anos: “Os ajustes que estamos fazendo são necessários para manter o
rumo, ampliar as oportunidades”, afirmou a presidente, conforme escreveu o
jornal Folha de S.Paulo.
Aos ministros, Dilma
pediu que defendessem o governo, “travando a batalha da comunicação”: “Nós
devemos enfrentar o desconhecimento e a desinformação sempre e permanentemente.
Não podemos permitir que a falsa versão se crie e se alastre. Reajam aos
boatos, travem a batalha da comunicação. Sejam claros, sejam precisos, façam-se
entender”, disse, segundo o G1. Segundo
ela, isso é importante para mostrar à população que o governo não se distanciou
do projeto defendido durante a campanha. Com o aumento da carga tributária, a
oposição afirma que o governo elimina direitos do trabalhador. A presidente
afirma que não: “ Direitos trabalhistas são intocáveis e não será o nosso
governo, um governo de trabahladores, que irá revogá-los”.
Segundo a presidente,
as medidas fiscais adotadas pelo governo são corretivas e o reequilíbrio fiscal
é indispensável. Dilma também falou na criação de um plano nacional de
exportação, para estimular o comércio exterior.
Época Online/Redação Epoca
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