
Os guardas municipais de Campina Grande
realizaram uma manifestação, na Praça da Bandeira, nesta terça-feira (11),
reivindicando melhorias de trabalho no que diz respeito ao armamento, colete à
prova de balas, caracterização do carro oficial e adicional de periculosidade.
De acordo com o vice-presidente do Sindguarda-PB,
Rosilberto Moura, o treinamento da categoria para o uso da arma de fogo foi
realizado pela Polícia Militar dentro da grade curricular da Senasp (Secretaria
Nacional de Segurança Pública) e dos pré-requisitos da Polícia Federal, e que o
cassetete, arma que dispõem, não garante segurança para os soldados.
Rosilberto informou ainda que as
negociações estavam sendo realizadas através do chefe de Gabinete, Tovar
Correia Lima, mas passou a ser diretamente com o prefeito Romero Rodrigues, só
que, segundo ele, os acordos não avançaram.
– Fizemos as reivindicações ao prefeito,
mas não fomos atendidos até agora, então tivemos que chegar a esse ponto. A
guarda queria entrar na negociação sem precisar paralisar – afirmou.
O salário do guarda municipal em Campina
Grande é mínimo com gratificação de 100%, mas lutam pelo adicional de
periculosidade prevista na lei federal.
Depois da Praça da Bandeira, os
manifestantes foram em passeata à Secretaria de Administração e Finanças da
PMCG, e, posteriormente, ao gabinete do prefeito.
Portal Correio/Fotos – GCM Edilson.











Nenhum comentário:
Postar um comentário