VOTO VENDIDO É POVO VENCIDO.
Isto é fato, o que as pessoas não sabem é o que leva o ser humano a se vender é a falta de opções com condições de modificar as ações em curto prazo. O eleitor sem consciência acha que faz um ótimo negócio, e com a idéia de levar alguma vantagem, por menor que seja, o problema não está em receber a vantagem e sim acreditar que com isso irá resolver suas dificuldades imediatas. E as ações que consistem nas resoluções dos problemas futuros que favoreçam as mudanças que o município do Conde precisa.
Isso é iludir a boa fé das pessoas, pura enrolação, pois uma parcela do povo vota nesses compradores de consciência e com isso, acaba o compromisso. Não é preciso enunciar quem são, mas sabemos que de forma incisiva eles estarão às portas do povo a cada eleição, com esse propósito e sem o menor pudor e vontade de mudar essa situação degradante.
Não!!! É preciso parar e perceber esse jogo sujo e inconseqüente, onde só teremos um perdedor, o povo, que a cada eleição ficará cada vez mais subjugado e a disposição de um pequeno grupo que não tem interesse em perder a regalia que o poder lhe proporciona e que usará de todos os meios para justificarem os fins.
A sociedade às vezes cobra coerências dos agentes políticos, mas não faz a sua parte, melhorando a qualidade do voto “... Às vezes lavando as mãos, sujamos a consciência”.
Pensem nisso!!! Senão teremos mais quatro anos sem condições de cobrarmos melhorias na qualidade de vida das pessoas. Por isso não delegue uma responsabilidade que é sua...De cada um de nós. Temos a obrigação e o dever de fazer diferente...
Joseley Lira
O PODER PELO PODER.
É da natureza do ser humano a busca de mais espaço e conseqüentemente do poder nas relações para tentar modificar e influenciar nas ações de governo na melhoria da qualidade de vida e de forma especial a seu grupo político, que lhe dá sustentação e cobra resultados, e que dependem de outros fatores alheios a sua vontade. O que é mais importante nisso tudo é a atuação sistemática do governo em procurar atender ao máximo de aliados com o mínimo de esforço e, isso muitas das vezes, desagrada os intermediários e interlocutores dessa massa de necessitados por ações que visem transformar a realidade.
Hoje, infelizmente não se discute um projeto viável para o Conde, ações concretas em benefício da população como um todo, a discussão tem girado em torno de quem oferece mais vantagens pessoais, quem tem as melhores condições de ganhar o pleito.
A impressão que se tem é que estamos num jogo e que a torcida é pelo que apresenta os melhores indicadores para a vitória e não necessariamente o melhor projeto. A inversão de valores e prioridades envolvidas compromete a atuação da gestão, criando um círculo vicioso que dificilmente, avançaria na melhoria da qualidade de vida de seu povo.
A impressão que se tem é que estamos num jogo e que a torcida é pelo que apresenta os melhores indicadores para a vitória e não necessariamente o melhor projeto. A inversão de valores e prioridades envolvidas compromete a atuação da gestão, criando um círculo vicioso que dificilmente, avançaria na melhoria da qualidade de vida de seu povo.
O discurso bonito e bem elaborado não significa necessariamente boas obras... A experiência tem mostrado justamente o oposto, que a oratória é a compensação pela falta de ações propositivas e consistentes.
A informação leva ao conhecimento, mas o conhecimento as vezes não se traduz em boas ações e nessas idas e vindas, quem perde é a sociedade, que fica na expectativa de obras estruturantes e de políticas públicas nas mais diversas áreas e quase nada acontece de relevante.
Joseley Lira
COMARCA DE CONDE.
A criação da Comarca de Conde é uma aspiração antiga de seus habitantes, resgatando uma situação histórica, além de uma necessidade premente. As demandas jurídicas no município são imensas, dado a sua importância no cenário metropolitano. Na Paraíba temos Comarcas em municípios com menos de 10.000 hab. (Censo 2010).
. Prata-3854 hab./ Cabaceiras -5035 hab./Malta-5613 hab.), todas de 1ª Entrância, se contrapondo aos números dos municípios à citar, bem como em sua região considerada, haja vista, o município de Alhandra com Comarca de 2ª Entrância e uma população de 18.007 hab., inferior a do Conde que é de 21.400 hab. e não existe Comarca.
Essas informações, aliadas aos nºs apresentados na atual Comarca de Alhandra, os processos oriundos em sua maioria do município de Conde. Sabemos da necessidade de alcançarmos alguns critérios, faltando-nos, portanto, uma ação coordenada da Prefeitura de Conde, Tribunal de Justiça e do Governo da Paraíba, na viabilização desta Comarca Condense.
Joseley Lira
2 comentários:
OLÁ...
É ISSO AÍ...REALMENTE PRECISAMOS DE UMA
COMARCA NO MUNICÍPIO DE CONDE...
É PRECISO A POPULAÇÃO PRESSIONAR POR ESSE
EQUIPAMENTO QUE FACILITARIA DEMAIS OS HABITANTES DA CIDADE DE CONDE..
É ISSO AÍ...REALMENTE PRECISAMOS DE UMA
COMARCA NO MUNICÍPIO DE CONDE...
É PRECISO A POPULAÇÃO PRESSIONAR POR ESSE
EQUIPAMENTO QUE FACILITARIA DEMAIS OS HABITANTES DA CIDADE DE CONDE..
Uma Comarca no município de Conde, traria mais transparência e legitimidade aos atos dos demais poderes instalados na cidade.
Além de dar mais conforto aos jurisdicionados, uma vez que facilitaria o acesso das pessoas em buscas dos seus direitos, resgatando e equilibrando as ações no município.
Além de dar mais conforto aos jurisdicionados, uma vez que facilitaria o acesso das pessoas em buscas dos seus direitos, resgatando e equilibrando as ações no município.
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